Escrever é uma das artes mais difíceis. E debater ideias, uma atividade milenar, à qual o homem tem se entregado desde que bafejado com o lume da inteligência.
É assim que se (re)constrói o conhecimento.
É assim que se faz um País.
Parafraseando Monteiro Lobato, “Um País se faz com homens e livros”.
Nos livros o leitor encontra lições preciosas para a compreensão do fenômeno “vida” e tudo o que a ela se relaciona. E pode, consequentemente, se tornar um ser humano melhor.
Em nossos artigos objetivamos apresentar considerações que ultrapassem o viés da “política” meramente considerada – até porque não somos vinculados a qualquer partido político, tampouco fazemos proselitismo a qualquer corrente ideológica -, mas sim, demonstrar como o Direito jamais esteve desvinculado da sua “politização”.
Por isso buscamos subsídios em espíritos de escol: filósofos, doutrinadores, doutores e demais estudiosos do Direito, da Filosofia e de outras áreas do conhecimento humano.
Nosso único desejo, nesse aspecto, é contribuir com os debates que ora grassam em nossa sociedade, haja vista que o Direito se constrói diuturnamente, seja por mudanças promovidas pelo povo (usos, costumes e leis) ou mesmo pelas decisões de nossos tribunais (jurisprudência), constantemente carregadas por um peso político-decisório que faz com que muitas delas caminhem em confronto com as mais elementares regras de Direito.
Acreditamos que o indivíduo, na condução de uma atividade empresarial, tenha se deparado com estas incoerências diversas vezes, mormente em questões tributárias, quando uma decisão política permeia um determinado julgado, tal como: eventual condenação da União a restituir um tributo levará ou não ao caos nas contas públicas?
Afinal, são inúmeras as situações colocadas no plano da vida. E lembremo-nos que até mesmo o Criador nos apresentou regras para se bem viver: faça ao seu semelhante o que gostaria que lhe fizessem.
Política da boa vizinhança.
E só.
Coemntários
Sem comentários to “Por que a Política?”
No comments yet.